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Fórum da Pastoral da Criança e do Menor é aberto em Urucânia

11 de novembro de 2016 Arquidiocese

Reunindo 126 agentes, de 16 cidades, o II Fórum da Pastoral da Criança e do Menor foi aberto na tarde dessa sexta-feira, 11 de novembro, no Santuário de Nossa Senhora das Graças, em Urucânia, na Região Pastoral Mariana Leste. A proposta deste encontro é debater a identidade da pastoral dentro da Arquidiocese de Mariana.

Para compor a mesa de abertura foram convidados o arcebispo de Mariana, Dom Geraldo Lyrio Rocha, o coordenador arquidiocesano de pastoral, padre Geraldo Martins, a Irmã Rosalina e a representante da Escola de Cidadania, Vitória Aparecida Felipe.

“Dez anos da partida de Dom Luciano. Por isso, estamos realizando esse Fórum agora, para fazer memória ao legado deixado por Dom Luciano na Arquidiocese de São Paulo, na Arquidiocese de Mariana, no Brasil e nos países da América Latina”, disse Dom Geraldo.

O arcbispo, além de relembrar o primeiro Fórum, disse que essa edição não tem a pretensão de dizer o que é a Pastoral do Menor para o Regional Leste 2, mas para a Igreja particular de Mariana. “Nós precismos saber, no contexto da nossa diocese, o que é a pastoral e qual a sua identidade”, afirma.

Contexto eclesial

Padre Geraldo Martins explica a importância desse evento dentro do atual contexto da Igreja. “Temos o lado eclesial, voltado para o Papa Francisco com um olhar para os pobres. A Pastoral tem, também, esse olhar pelos menores. Então, o contexto do Francisco nos ajuda pensar a Pastoral. Outro ponto importante é o cenário da Igreja Particular de Mariana. Estamos finalizando o processo de elaboração do Projeto Arquidiocesano de Evangelização (PAE), onde ele vem ressaltar que nós precisamos ir ao encontro das crianças afastadas. E temos, também, o processo de aprovação do Projeto de Evangelização da Juventude”, conta.

Protagonismo

O protagonismo do menor foi destacado nas falas da abertura. Vitória, representante da Escola de Cidadania disse que o adolescente precisa ser protagonista da sua história e da sua comunidade. “Precisamos ser protagonistas em todos só lugares. Em nossas comunidades devemos fazer intervenções que possam ajudar não só os adolescentes, mas todas as pessoas. Despertando o interessa em outros jovens”, comenta.

A síntese do tríduo preparatório foi apresentada pelas Regiões Pastoris da Arquidiocese. O II Fórum da Pastoral da Criança e do Menor segue até domingo, 13 de novembro.

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