Quinta-Feira da 13ª semana do tempo comum
Gênesis 22,1-19; Salmo 114 (115); Mateus 9,1-8
Como está a nossa fé? Crescendo, diminuindo, do mesmo jeito? A fé, evidenciada pelas atitudes, é dinâmica, incondicional na confiança e amor a Deus e demonstração solidária com os que padecem de paralisia física, espiritual, moral e social. Na liturgia de hoje temos, mais uma vez, Abraão sendo provado na fé e a dos que se solidarizam com o paralítico, levando- o até Jesus para ser curado. "Com milagre verificável garante a verdade do milagre interior, que é o perdão de Deus ao pecador"(Missal cotidiano). Qual o pai capaz de sacrificar o próprio filho a pedido do Senhor?
Abraão, prestes a sacrificar Isaac, o filho da promessa, confia na providência divina e não se decepciona, pois teme a Deus, que leva em conta sua fé e é abençoado com uma descendência inumerável. Santa Isabel de Portugal, cuja memória celebramos hoje, chamada "anjo da paz", nos ajude a seguir seu exemplo na vida de oração, reconciliação dos desunidos, total desapego dos bens materiais e obras de misericórdia.
Pe. Geraldo Barbosa