15° Domingo do tempo comum
Deuteronômio 30,10-14; Salmo 68/69; Colossenses 1,15-20; Lucas 10,25-37
Ou Deus é o Centro de nossas vidas, ou os bens do mundo e ilusões humanas ocuparão o nosso coração. A liturgia deste domingo nos ilumina a buscar sempre o amor a Deus em primeiro lugar, acima de tudo, com toda força, mente e coração. E na sequência o amor ao próximo, independentemente de quem quer que seja, homem ou mulher, amigo ou inimigo, saudável ou enfermo, jovem ou idoso, familiar ou estranho, não importa a condição, o parentesco, a afinidade, a religião. Há muitos caídos na estrada, assaltados, explorados, maltrapilhos, famintos, marginalizados, excluídos e injustiçados. Para alcançar a vida eterna é essencial amá-los, servi-los, ser solidários em todas as circunstâncias. Não nos permitamos ir ao culto, ouvir a Palavra e celebrar a Eucaristia sem que nos identifiquemos com o bom samaritano. Em nossa pobreza e miséria o Senhor é nosso socorro e proteção. Cristo é a cabeça da Igreja, que somos nós e o primogênito dentre os mortos. Ele é o centro da história, o princípio e o fim de nossa salvação.
Pe. Geraldo Barbosa
