Testemunho eclesial de Dom Luciano e comunicações marcaram o encerramento do Simpósio Acadêmico

12/02/2019 às 09h14

O testemunho eclesial de Dom Luciano Mendes e comunicações marcaram o encerramento do Simpósio Acadêmico na última quarta-feira (6). O evento foi promovido pelo Seminário São José e a Faculdade Dom Luciano Mendes (FDLM) com o objetivo de aprofundar o conhecimento da história da Igreja particular de Mariana e ser um espaço de entrosamento dos seminaristas, no início do ano letivo.

Padre Darci Leão foi o responsável por apresentar a conferência “Dom Luciano Mendes de Almeida”. Em sua fala, ele recordou que “a memória feita sobre o quarto arcebispo de Mariana torna-se um bonito e rico testemunho de caridade, sobretudo para com os mais pobres, que brota da certeza do amor gratuito de Jesus e da exigência do transbordamento desse mesmo amor aos irmãos”.

Comunicações

Durante o dia, os alunos do Instituto de Teologia e da Faculdade Dom Luciano Mendes apresentassem suas comunicações sobre os mais variados temas. Foram elas: A fundação do Seminário e o primeiro regimento, do seminarista Pedro Henrique Mendes; O Seminário de Mariana no período de Dom Frei Manoel da Cruz, do seminarista Antônio José da Silva Filho; O Seminário no período de Dom Bartolomeu, do seminarista Lucas Santiago; Regime do Seminário em 1821, período de Dom Frei José da Santíssima Trindade, dos seminaristas João Pedro Silva e Pablo Soares Correia; O Estatuto do Seminário no período de Dom Silvério Gomes Pimenta, do seminarista Gustavo Geraldo Braz; A Capela do Seminário maior São José, do padre Fabiano Milione Honório; O surgimento das paróquias em Viçosa, do seminarista Geovane Macedo; A história da comunicação da Arquidiocese de Mariana, do seminarista Róbson da Cunha Chagas.

Para o seminarista Lucas Aredes, do 4° ano de teologia, “conhecer a história da Arquidiocese de Mariana é sempre a oportunidade de ampliar o conhecimento de nossa história nacional e eclesial”.

No encerramento do Simpósio Acadêmico, o arcebispo emérito de Mariana, Dom Geraldo Lyrio Rocha, estimulou a continuidade deste evento para o resgate da história da Arquidiocese. “Quem perde a memória, perde a própria identidade”, disse.

Colaboração: Tiago Rafael J. da Silva, seminarista do 2º ano de Teologia

 


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