A arquidiocese de Manaus (AM) recebeu o III Congresso Amazônico de Universitários Cristãos . O encontro, que aconteceu entre os dias 8 e 10 de julho, teve como tema “A Missão da Pastoral Universitária na Amazônia” e o lema “Somos Fé, Ciência e Solidariedade que Transforma”. A organização foi da Pastoral Universitária do regional Norte 1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e do Setor Universidades da Comissão Episcopal Pastoral para Cultura e a Educação da Conferência.
O Congresso teve participação de mais de 50 jovens das arquidioceses de Manaus (AM), Salvador (BA), Belo Horizonte e Florianópolis (SC), Mariana (MG), das dioceses de Macapá (AP) e Santarém (PA) e da prelazia Lábrea (AM). A abertura aconteceu com a missa presidida pelo arcebispo de Manaus, dom Sérgio Castriani, na Área Missionária da Ponta Negra.
Em três dias de encontro, aconteceram palestras, rodas de conversa, mesa de debate, momentos de oração, partilhas e celebrações eucarísticas. Também houve noite cultural, debate entre os jovens e partilha. Tiveram destaque os compromissos que os universitários devem assumir na Missão da Pastoral na Amazônia.
No terceiro dia houve contato com experiências religiosas, por meio de oficinas de Leitura Orante da Bíblia, Espiritualidade, Ofício Divino da Juventude e de Comunicação.“A atuação de todo cristão nas universidades deve ser sempre de luz na vida do outro, assim como em qualquer espaço. Precisamos, de fato, adquirir conhecimento e usá-lo para fazer deste mundo um lugar melhor. Especialmente este chão amazônico, que precisa tanto do nosso cuidado e defesa”, contou a universitária Maria Estéfanni, que cursa Direito em Manaus.
O assessor da Comissão para a Cultura e a Educação da CNBB, padre Danilo Pinto dos Santos, testemunhou a experiência de conhecer “o rosto amazônico da Igreja”, manifestado “na liturgia que transborda nos aspectos da vida, no comprometimento com o destino do bioma da Amazônia e de seus povos tradicionais, na caminhada conjunta dos diferentes organismos do povo de Deus, materializado na cooperação mútua e na comunhão eclesial”. O padre ressaltou a vivência dessa “experiência eclesial” no ambiente universitário.
Com informações CNBB