Oficinas propõem ações para as Pastorais da Criança e do Menor

17/11/2016 às 10h08

Durante o II Fórum da Pastoral da Criança e do Menor realizado no Santuário de Nossa Senhora das Graças, em Urucânia, entre os dias 11 a 13 de novembro, algumas oficinas apresentaram propostas de ações para os trabalhos das pastorais.

Divididos nos grupos Centros Comunitários, Fórum Intermunicipal de Políticas Públicas destinadas a Crianças e Adolescentes, Trabalho Social com as Famílias, Protagonismo Juvenil, Medidas Socioeducativas e Mística os participantes puderam debater e pontuar questões sobre os temas.

Entre os pontos apresentados destacam-se implantar Centros Comunitários com parcerias e trabalhos voluntários com a mística da Pastoral, implantar o Fórum Intermunicipal de Políticas Públicas em prol de crianças e adolescentes nas Comarcas, organizar uma equipe de multiplicadores dos agentes de pastoral, garantindo a sua formação técnica, ampliar a Escola de Cidadania nos bairros e comunidades que ainda não conhecem o trabalho, participar ativamente do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente e realizar quatro encontros de estudos aprofundados do tema “Mística da Pastoral da Criança e do Menor”.

Para o adolescente Maykon Augusto, 16 anos, o Fórum foi muito rico. “Nós precisávamos desse espaço para rever a identidade da pastoral, os seus laços e assim continuar os trabalhos. A pastoral foi muito importante para a minha vida e eu acredito que ela também faz a diferença na vida de outros adolescentes”, conta.

O II Fórum da Pastoral da Criança e do Menor trabalhou a identidade da pastoral e reuniu cerca de 130 agentes, padres e o arcebispo de Mariana, Dom Geraldo Lyrio Rocha. No domingo (13), uma celebração e homenagem a Dom Luciano pelo 10º aniversário de seu falecimento enceraram a programação.

“A Pastoral do Menor surgiu para promover e defender a vida de crianças e adolescentes. É um trabalho ecumênico da Igreja Católica para a transformação da sociedade, promoção e defesa da vida. A identidade da pastoral é o que a pastoral é. Porque, as vezes, ao longo do tempo, as pessoas podem incorporar atividades diversas e por falta de clareza do que é a pastoral vão fazendo uma outra forma de trabalho e entendendo que estão fazendo pastoral do menor. Portanto, é necessário discutir a identidade da pastoral para que todos tenham certeza de qual é o trabalho”, afirma padre Dário Chaves, assessor arquidiocesano da pastora.

Leia a síntese das oficinas do II Fórum da Pastoral da Criança e do Menor


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