Catequistas estudam a liturgia na Semana de Formação

18/07/2017 às 08h00

Os coordenadores da catequese da Arquidiocese de Mariana estão reunidos no Instituto de Filosofia do Seminário São José, em Mariana, para a Semana de Formação para Catequistas (Seforc), que acontece até a próxima sexta (21). Cerca de 80 participantes estudam nesses próximos dias três livros da coleção Celebrando o Cristo na vida do povo, que pertence a Arquidiocese. No primeiro dia da formação (17), os catequistas relembraram os 25 anos de história da Seforc e conheceram o livro do padre Jorge Nato da Mata A história da Catequese na Arquidiocese de Mariana. 

Nos próximos dias os participantes serão divididos em grupos para o estudo dos volumes I, II e IV da coleção Celebrando o Cristo na vida do povo, que serão dirigidos pelos assessores da Seforc. Sueli de Fátima da Silva, catequista há mais de 30 anos e participante da Seforc desde sua primeira edição, apresentará o primeiro volume "A Palavra de Deus na Liturgia", que introduz o assunto da liturgia. "A catequese e a liturgia não tem como caminhar separadas, a catequese seria a base e a liturgia seria o acabamento por exemplo, ambas celebramo mistério pascal. Para a gente é muito importante aprofundar nesse assunto para poder conhecer mais a história da catequese dentro desse contexto celebrativo", explica. O segundo volume, de mesmo nome, continuará o tema e será ministrado pelo assessor Eduardo Sabará.

Cláudia Susana Cristino é a responsável pelo quarto volume "Liturgia Eucarística", que abrange o rito de mesmo nome da missa. Ela explica que a intenção das formações é conhecer a liturgia, sem esquecer da catequese. "A gente vai ter o livro como ponto de referência, mas vamos trabalhar muito essa questão da catequese. Além disso estamos trabalhando com o material da arquidiocese porque tem muita gente que não o conhece, então a gente pensou que além do tema em si - que Dom Geraldo sempre falou que é bom a gente estudar a liturgia -, as pessoas vão conhecer o nosso material arquidiocesano", afirma Cláudia 

 

 


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