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Pastoral Familiar comenta sobre a Assembleia do Regional Leste 2

13 de setembro de 2019 Arquidiocese

“Foi um momento da gente parar pra avaliar o que foi feito de pastoral, o que dá pra ser feito no ano de 2020, nos organizarmos neste sentido para ajudar melhor as famílias”, revela a coordenadora da Pastoral Familiar, Thelma Trindade, que participou da Assembleia da Pastoral Familiar do Leste 2 junto com seu marido, Marcos Antônio Trindade. Além do casal coordenador, da Arquidiocese de Mariana estiveram presentes o casal vice-coordenador arquidiocesano e secretário do regional, Euro Domingos Teixeira e Maria Aparecida Silvestre Teixeira, e o casal coordenador do Núcleo de Formação e Espiritualidade, Katia Regina de Brito e Silva e Ivair Fabiano Silva.

Realizado de 6 a 8 de setembro, em Juiz de Fora, sob o tema “A família numa Igreja missionária em saída” e o lema “Proclamai o Evangelho pelas ruas e sobre os telhados” (Mt 10,27), o evento reuniu em média 120 participantes e contou com a participação do assessor da Comissão Episcopal Pastoral para Vida e a Família da CNBB, padre Crispim Guimarães dos Santos, do presidente da Comissão para a Pastoral Familiar no Regional Leste 2 e Bispo Auxiliar de Belo Horizonte, Dom Edson Oriolo, o Arcebispo de Juiz de Fora, Dom Gil Antônio Moreira, e o vigário episcopal do vicariato para a Vida e a Família da Arquidiocese de Juiz de Fora, Pe. Laureandro Lima.

“Nós tivemos a oportunidade também de compartilhar as ações concretas de 2019 de todas as dioceses do Regional, o que cada um realiza em sua diocese. Foi um momento muito bom de partilha”, expõe Thelma. Maria Aparecida complementa dizendo que foram momentos importantes para trabalhar em unidade, “atendendo as famílias, a sua diversidade, da concepção à morte natural”.

Ivair recorda que, como todo trabalho voltado para a família, eventos como esses são de suma importância. “Vimos mais uma vez o quanto é necessário um trabalho mais específico voltado para as famílias, respeitamos todos os trabalhos que a Igreja realiza e todos eles passam pela família”, diz. Ele revela que o que mais o deixa feliz é conhecer e conviver com essas pessoas que estão comprometidas com este trabalho, sejam bispos, padres, leigos e leigas.

“É um trabalho com um único objetivo: evangelizar. É uma pena que a participação é reduzida por vários motivos, mas seria uma maravilha se pudéssemos realizar com o um número maior de pessoas.  Acho que cabe a cada um de nós que lá estivemos voltar para a nossa arqui/diocese e paróquia e colocar em prática o que vivenciamos nesta assembleia”, completa.