Caminhando para o 6° Fórum Social pela Vida da Arquidiocese, a equipe permanente de articulação e a comissão organizadora promoveram uma reunião ampliada em Conselheiro Lafaiete, Região Pastoral Mariana Oeste, no sábado, 10 de setembro.

Durante o encontro, as equipes puderam manifestar os trabalhos já realizados, assim como explicar quais serão os próximos passos. “Pouco a pouco vamos somando esforços, no sentido de favorecer que Conselheiro Lafaiete, a cidade anfitriã, possa bem acolher este grande evento, que fortalece a todos nós, neste compromisso da dimensão social da evangelização”, disse o assessor arquidiocesano da Dimensão Sociopolítica, padre Marcelo Santiago.

As inscrições

Com seis frentes de intervenção e mais de 30 oficinas, esta edição vai acolher 1.000 participantes, entre eles agentes de pastorais, lideranças, representantes dos movimentos religiosos e sociais. “Vimos que as inscrições vão se realizando em toda a Arquidiocese e esperamos uma boa representação de todas as regiões”, acrescenta padre Marcelo.

As inscrições para o Fórum estão abertas e podem ser feitas até o dia 18 de setembro nas paróquias ou até 23 de setembro nos Centros Regionais de Pastorais. A taxa de inscrição para o evento é de R$20,00 e o pagamento deverá ser realizado no ato das inscrições.

Para os interessados de outras dioceses, o contato deve ser feito diretamente com a secretaria geral, para viabilizar a inscrição, pelo e-mail: forumsocialarqmariana@yahoo. com.br.

Cuidar da Casa Comum: Nossa Missão

O 6°Fórum Social pela Vida, que será realizado de 27 a 30 de outubro, tem como tema “Cuidar da Casa Comum: nossa missão” e lema “Por uma economia e por uma política a serviço da vida”. O objetivo do encontro é debater temas atuais ligados diretamente à realidade do povo, buscando a promoção da vida e da dignidade de todos como sujeitos de direitos, rumo à sociedade do bem viver.

Esta edição pretende voltar os olhos para os avanços e desafios presentes nas regiões pastorais da Arquidiocese e, em especial, para a Bacia do Rio Doce, fortalecer a articulação das forças sociais em favor da vida, articular as lutas de combate às desigualdades econômicas, sociais, racial e de gênero e avançar na organização popular e garantir as conquistas coletivas de direitos.