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17/03/2020

17 de março de 2020

Diante de uma realidade sem chefes, sem profetas, sem guia, holocaustos, sacrifícios e oblações, o profeta reza confiante ao Senhor para que o povo seja acolhido como sacrifício vivo no compromisso de temê-lo e seguí-lo de todo coração. A ternura e compaixão do Senhor são eternas, sua bondade e misericórdia sem limites, como também o perdão. Até sete vezes? Jesus responde: sempre. Corremos o risco de imitar quem teve toda a dívida perdoada e não foi capaz de perdoar quem lhe devia uma ninharia. Recebemos tudo: a vida, a família, os amigos, a terra, a fé, o amor, o que somos e temos. Sejamos generosos e misericordiosos, a exemplo de São Patrício (385- 461) que, vendido como escravo, padecendo dores e perseguições, passou por inúmeras vicissitudes e tornou- se testemunha da fé. Como bispo da Irlanda, levou-a à conversão.

Pe. Geraldo Barbosa 

 

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