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22/05/2020

22 de maio de 2020

Tristeza, dor e lágrimas precedem o conforto e alegria que vêm depois da superação dos sofrimentos. Aconteceu com Paulo, os discípulos e discípulas de Jesus, com Santa Rita de Cássia (Itália 1381-1487) e tantos outros. A dor do parto não é mais forte do que a alegria de ser dada à luz uma nova pessoa. Paulo recebe a proteção constante de Deus no exercício do apostolado. Rita recebeu o estigma da paixão de Cristo. Sofreu longo tempo com a crueldade do esposo, que depois se converteu. “Antes morrer do que cometer um pecado mortal”, clamava a Deus para que os filhos não vingassem a morte do pai. Totalmente desapegada dos afetos humanos e terrenos, quando morrem os filhos, consagra sua vida a Deus, na ordem dos agostinianos. É invocada como padroeira das causas impossíveis. Embora, muitas vezes, a devoção centralize-se na busca de benefícios pessoais e particulares como cura de enfermidades, pagamentos de dívidas, emprego e outros, seja o pedido especial de hoje nossa conversão diária, conformidade à vontade de Deus e solidariedade com as pessoas que mais padecem com a pandemia nas suas diversas formas.

Pe. Geraldo Barbosa

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