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CNBB lança 53ª Edição dos Prêmios de Comunicação e traz novidades

12 de fevereiro de 2020 Igreja no Brasil

Estão abertas as inscrições para os Prêmios de Comunicação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O prêmio chega à sua 53ª edição e vai premiar trabalhos que destacam valores humanos e cristãos em trabalhos em diversas áreas da comunicação e da arte: Cinema (Prêmio Margarida de Prata), Rádio (Prêmio Microfone de Prata), Imprensa (Prêmio Dom Hélder Câmara), TV (Prêmio Clara de Assis) e Internet (Prêmio Dom Luciano Mendes de Almeida).

E tem novidades para a edição 2020: duas novas categorias. O prêmio Pastoral “Kerigma”, que visa o reconhecimento e o incentivo de ações desenvolvidas pelas equipes da Pastoral da Comunicação, nas paróquias e dioceses, tendo como critério a implementação das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da CNBB (2019-2023), e o prêmio “Papa Francisco”, que vai reconhecer e incentivar o trabalho dos pesquisadores em comunicação de graduação e pós-graduação, que colaboram na reflexão e no trabalho pastoral da Igreja no Brasil.

Além disso, a Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação da CNBB que organiza o prêmio vai outorgar novamente com a menção honrosa “irmã Doroty Stang”  para pessoas ou trabalhos do mundo da comunicação que se destacarem na promoção de valores humanos e cristãos.

É importante que cada fase do processo seja respeitada para o êxito da inscrição: leitura e aceitação das normas apresentadas no Regulamento/Edital; apresentação do trabalho que irá concorrer aos prêmios com resumo da obra e informações sobre o autor; e, finalmente, o upload ou apresentação de link do trabalho. É preciso que o trabalho esteja disponível no período de 10/02 a 10/10/2020. O trabalho que não estiver disponível neste período estará automaticamente desclassificado. Para se inscrever basta acessar o site: https://premios.cnbb.org.br

Processo

Desde 1967, os Prêmios de Comunicação da CNBB são apreciados por especialistas em cada área, numa primeira fase e, depois, na etapa final são escolhidos por uma comissão episcopal nomeada pelo Conselho Episcopal Pastoral (Consep).

Depois de encerradas as inscrições, os trabalhos são levados a seis universidades católicas brasileiras e a um grupo de profissionais da Rede Católica de Rádio (RCR) e da Signis Brasil.

Os trabalhos de cinema são analisados pelos professores da área da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC Rio); os trabalhos de Imprensa e televisão tocam aos professores da PUC Minas; os de rádio são enviadas aos professores da PUC São Paulo e ao grupo da RCR e Signis Brasil; os inscritos para o prêmio de Internet são levados para os professores da Universidade Católica de Salvador (UCSal). Já os trabalhos das equipes da Pastoral da Comunicação serão analisados por professores da PUC Goiás e os acadêmico tocam aos professores da Universidade Católica de Brasília (UCB).

Os especialistas escolhem três finalistas das 12 categorias dos cinco prêmios. Esses nomes dos finalistas, de costume, são amplamente divulgados. Nessa fase, cada trabalho é visto e analisado pelos membros do júri episcopal, constituído por 5 bispos, membros do Conselho Episcopal Pastoral. Somente aí que a organização pode chegar ao nome dos vencedores. Sob sigilo, então, a organização entra em contato com cada um dos vencedores para organizar a festa da entrega, que será em outubro. Na ocasião, será gravado um programa de TV transmitido pelas emissoras de inspiração católica do Brasil.

Fonte: CNBB

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