Um dia de profunda espiritualidade e comunhão marcou a peregrinação realizada pelo Colégio Nossa Senhora do Carmo à Catedral Basílica de Nossa Senhora da Assunção, em Mariana, sede da Arquidiocese, no último dia 5 de junho. A jornada, inserida nas celebrações do Jubileu da Esperança, reuniu alunos, educadores, religiosas e fiéis em um gesto concreto de fé e unidade.
O grupo foi calorosamente acolhido pela Confraria de Nossa Senhora do Carmo, no santuário dedicado à padroeira. A partir dali, a caminhada seguiu pelas ruas históricas da cidade, conduzida pela cruz e acompanhada por símbolos significativos: o escudo do Jubileu, bandeiras, quadros das Madres fundadoras e o andor de Nossa Senhora do Carmo. A procissão foi marcada por cânticos, orações e uma forte vivência comunitária.
O ponto alto da peregrinação foi a celebração da Santa Missa na catedral, presidida pelo padre Geraldo Trindade, diretor espiritual do colégio, e pelo diácono João Pedro. O momento litúrgico reuniu devoção e gratidão, fortalecendo o espírito jubilar da caminhada.
Na parte da tarde, os peregrinos visitaram o Seminário São José, onde puderam conhecer mais sobre sua história e missão. A visita proporcionou momentos de aprendizado, reflexão e aprofundamento da vivência vocacional, reforçando os vínculos entre a comunidade educativa e o clero arquidiocesano.
Visita ao Seminário São José, comunidade da Teologia.
A Congregação das Irmãs Carmelitas da Divina Providência, que mantém o colégio, possui uma relação histórica com Mariana, marcada pela presença orante e pelo serviço à Igreja. “Somos peregrinos da esperança”, destacou Marina, diretora administrativa. “Esta peregrinação não terminou com o retorno para casa. Ela segue viva em nosso dia a dia, nos pequenos gestos, nas palavras e na vivência da fé que nos anima”, enfatizou novamente.
A organização do evento agradeceu à Arquidiocese de Mariana, à Confraria de Nossa Senhora do Carmo, ao Seminário São José e a todos os que acolheram o grupo com generosidade e carinho, renovando a certeza de que a fé partilhada é força que transforma e une.