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Santo Antônio será tema do segundo encontro virtual do projeto Pertencer

26 de junho de 2020 Arquidiocese

A vida de Santo Antônio, um dos principais santos juninos, será tema de um encontro virtual neste sábado (27), às 15h. Esse será o segundo encontro promovido pelo projeto PERTENCER: memória, identidade, história e patrimônio na Paróquia de Nossa Senhora de Nazaré de Cachoeira do Campo.

Vinculado à Pró-Reitoria de Extensão da UFOP, o projeto é coordenado pela professora Maria do Carmo Pires do Departamento de Turismo, juntamente com o professor Alex Fernandes Bohrer do IFMG Campus Ouro Preto, o padre Wander Torres Costa, pároco da Paróquia de Nossa Senhora de Nazaré e professor da Faculdade Dom Luciano Mendes e as alunas do curso de Turismo, Daniela Bernaldo e Cláudia Pessoa.

Segundo padre Wander, essa iniciativa é um dos caminhos para divulgar e preservar o acervo histórico da paróquia. “Desde que cheguei aqui, em agosto do ano passado, pude perceber a importância histórico-cultural da paróquia de Nossa Senhora de Nazaré. Ao mesmo tempo, também percebi a responsabilidade de ajudar na preservação e conservação de toda essa história. Nesse sentido, o projeto Pertencer é um dos caminhos que estamos criando para divulgar, valorizar e, sobretudo, fortalecer os laços de pertencimento”, explicou.

O encontro desse sábado é aberto todas as pessoas interessadas pelo o assunto e terá participação do padre Wander e do professor Alex. Clique aqui para ter acesso à sala do encontro.

Projeto Pertencer

O projeto Pertencer tem como objetivo desenvolver um resgate da memória de uma das paróquias mais antigas de Minas Gerais, que engloba cinco distritos de Ouro Preto: Cachoeira do Campo, São Bartolomeu, Glaura, Santo Antônio do Leite e Rodrigo Silva. A Paróquia possui um dos mais importantes acervos patrimoniais da região de Ouro Preto, como a matriz de Nossa Senhora de Nazaré de Cachoeira e as igrejas de São Bartolomeu e de Santo Antônio de Glaura, que são do estilo Nacional Português, da primeira fase do Barroco Mineiro e tombadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Possui também várias capelas e livros de registros de irmandades e de assentos paroquiais dos séculos XVIII e XIX, além de manifestações culturais imateriais.