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“A Sobriedade como reinserção e reencontro” é tema do retiro arquidiocesano da Pastoral da Sobriedade

13 de julho de 2022 Arquidiocese

Com o tema “A Sobriedade como reinserção e reencontro” e o lema “A esperança não decepciona” (Rm 5,5), aconteceu nos dias 09 e 10 de julho o Retiro Espiritual da Pastoral da Sobriedade a nível arquidiocesano. O encontro foi realizado na casa das Irmãs Franciscanas de Nossa Senhora das Vitórias, em Barbacena (MG), e teve como o Assessor Arquidiocesano da Pastoral, Padre Ronaldo Henrique Furtado.

No primeiro dia do retiro foi trabalhado o sentido da conversão com a temática “Da Cruz à Conversão”, pautado em Jo 19,16-42. À ocasião, Padre Ronaldo enfatizou que por causa dos nossos pecados, da nossa falta de sobriedade, Jesus é crucificado e morre chagado na Cruz; uma morte que nos demonstra o amor e a redenção da humanidade.

Já a segunda reflexão teve como tema “Amar como o Cristo e como a Mãe da Piedade”, pelo fato Nossa Senhora da Piedade ser a padroeira da Pastoral da Sobriedade e dos dependentes químicos. Nessa meditação, Padre Ronaldo enfatizou que os dependentes são aqueles que estão no colo de Nossa Senhora da Piedade.

Ainda, no mesmo dia, por meio de uma caminhada penitencial, foram contemplados os doze passos da Pastoral da Sobriedade. A programação do sábado foi encerrada com a celebração da Santa Missa e a Adoração ao Santíssimo.

Já no domingo, dia 10, meditou-se a temática “Esperança e Perseverança”. Nessa reflexão, Padre Ronaldo enfatizou que devemos colocar nossa esperança em Deus, como afirma São Paulo em Rm 5,5; 15,13. O retiro foi encerrado com a Santa Missa às 11h.

Segundo uma agente da Pastoral da Sobriedade, o retiro fez elevar o vigor para que pudessem exercer o objetivo da pastoral de ajudar os dependentes, não só de álcool e drogas, mas todos, até os que têm outras dependências.

Por sua vez, a agente da Pastoral da Sobriedade da Basílica do Sagrado Coração de Jesus, em Conselheiro Lafaiete (MG), Irene, disse que os membros da pastoral devem ter a perseverança e ficar firmes para ajudar a curar os que precisam. “Ao cuidar da dor do outro, Deus cuida da gente”, concluiu.

Texto: Pe. Ronaldo Henrique Furtado

Fotos: Cândida Maria Martins

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