sexta-feira

, 05 de julho de 2024

Padres e Diáconos Permanentes participam de retiro em Mariana

04 de julho de 2023 Arquidiocese

Entre os dias 03 e 07 de julho, 74 ministros ordenados, entre padres e diáconos permanentes, participam de retiro no Seminário São José, em Mariana (MG). Uma oportunidade de encontrar-se de forma ainda mais profunda com Deus, crescer espiritualmente e estar em comunhão com a Igreja Católica e o Clero Marianense, a segunda edição do retiro, em 2023, tem como pregador o Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte (MG), Dom Joel Maria dos Santos.

À luz do tema do 3º Ano Vocacional, “Vocação: graça e missão”, o Retiro do Clero tem como intuito auxiliar os sacerdotes e diáconos a revistarem suas vocações e reencantar-se pelo chamado.

“A proposta é que nos coloquemos como num ‘Albergue’, lugar do acolhimento e do cuidado entre irmãos. Somos Povo de Deus e necessitamos do cuidado Dele”, explicou o Diretor do Departamento Arquidiocesano de Comunicação (Dacom), Padre Róbson da Cunha Chagas.

Para isso, ao longo da semana, eles participarão de reflexões, oração pessoal, momentos marianos e penitencial, confissão individual, celebração da Santa Missa e Adoração ao Santíssimo Sacramento.

O que é o retiro?

Segundo Dom Joel, o retiro é tempo de apresentar a Deus as diversas experiências do Ministério sacerdotal e diaconal. Por isso, é preciso rezar e revisitar a vocação para fortalecerem espiritualmente.

“[Ele] endossou ainda que o encontro com Jesus na oração e no silêncio é capaz de transformar vidas, como transformou as de Pedro e Paulo, os Apóstolos da Igreja”, disse o Representante Arquidiocesano dos Presbíteros, Padre Mauro Lúcio de Carvalho, sobre o primeiro dia. Para ele, “é importante fazermos a experiência da consolação de Deus”, destacou sobre a necessidade de retirar-se.

O Retiro do Clero acontece anualmente em duas edições: em fevereiro, na Casa de Retiro de Borda do Campo, no município de Antônio Carlos (MG), e em julho, no Seminário São José, em Mariana.

Fotos: Pe. Sérgio José da Silva e Pe. Róbson da Cunha Chagas